quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

#ResenhaDepoisDosLivrosBlog: A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak

Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler.
     O meu primeiro contato com esse livro foi quando abri o meu kit de livros que ganhei da escola. Na época eu ainda não gostava de ler, então ele ficou um bom tempo mofando na prateleira. Quando comecei à tentar ler, abandonei-o três vezes (risos). Depois de um tempo peguei ele e falei para eu mesma que não iria parar enquanto não terminasse.




Características:
Autor: Markus Zusak
Editora: Intrínseca
Ano: 2007
Páginas: 494

Sinopse: 

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em A Menina que Roubava Livros. Desde o início da vida de Liesel, na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, O Manual do Coveiro. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. 
E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. 
Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.
Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, O Manual do Coveiro. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. 
E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. 
Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.
E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. 
Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.
Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.

Eu e o Livro:

     Creio que a historia em si não preciso dizer, porque à maioria já foi dita na sinopse e o resto é spoiler, porém quero chamar a atenção de vocês a esses fatores que achei importante frisar.
     O autor mostrou a visão de uma morte que era totalmente contraria a que eu imaginava. Se você também acha a morte uma coisa totalmente horrível, prepare-se para conhece - lá de outro ângulo. No início foi meio estranho, achei até engraçado, mas esse foi um diferencial que me chamou atenção
     Além disso, a coragem e solidariedade que o autor criou nos personagens, me cativaram muito também. Digo isso principalmente por causa do Hans (pai adotivo de Liesel), não sei se me apeguei a este personagem porque ele é a imagem de pai que eu sempre sonhei, mas enfim...
     Vi comentários de que pessoas não gostaram das prosas da obra, por serem pequenas, não entendi isso muito bem, porque até ajudou à minha leitura ser mais fluente. Os personagens foram criados de uma maneira bem fixa, ou seja, eles tem as características deles, que os diferencia dos outros personagens, um caráter, não é aquele livro onde a cada página eles estão diferentes, como se nem fosse o mesmo personagem.
      Nunca li outros livros de Zusak, mas pretendo ler, não sei quando, porque estou sem capital no momento (risos). Vou ver se encontro na biblioteca da minha cidade, para poder resenhar aqui.

     Portanto, com certeza recomendo essa obra, talvez alguns não gostem porque não tem aquela fantasia extraordinária, mas é uma história gostosa, e muito prazerosa, por favor, não abandonem o livro por causa do começo, fiz isso três vezes e me arrependi muito!



Deixe sua opinião:

Para quem ainda não leu, qual a expectativa quem tem do livro?
Para quem leu, o que achou?


-Larissa

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